TJ nega pedido para cancelar júri de rapaz condenado a 32 anos de prisão por matar e estuprar jovem

José Emerson de Barros Lins recebeu pena de 32 anos e 4 meses de prisão pela morte de Paola Bugarelli. Crime foi registrado em julho de 2015, em Araçatuba/SP.

O Tribunal de Justiça negou o pedido da defesa de José Emerson de Barros Lins para anular o júri popular que o condenou pela morte Paola Bugarelli. O crime foi registrado em julho de 2015, em Araçatuba/SP.

A defesa do réu entrou com pedido alegando que indicou testemunhas para serem ouvidas, mas que a Justiça negou.

Segundo o Ministério Público, José foi condenado a 32 anos e 4 meses de prisão por homicídio, estupro, furto e ocultação de cadáver em regime fechado, sem direito de apelar em liberdade.

Durante o julgamento, a única testemunha a ser ouvida foi o delegado responsável pela investigação, que esclareceu como solucionou o caso. A família da vítima acompanhou o júri, mas não quis dar entrevista.

Crime

Paola saiu de casa no dia 5 de junho de 2015 para ir à lanchonete onde trabalhava e não foi mais vista. O corpo da vítima foi encontrado no dia 12 do mesmo mês, boiando no Ribeirão Bagaçu, próximo a um conjunto de chácaras.

Segundo a Polícia Civil, José foi preso dois dias após o cadáver ser localizado escondido na casa de parentes em Castilho/SP. Ele chegou a ir no enterro da vítima e confessou à polícia que a vítima implorou para que ele não a matasse.

A defesa do acusado chegou a fazer um pedido de exame de sanidade mental, mas a Justiça entendeu que José tinha condições de entender o que estava fazendo no dia do crime.

A morte da jovem causou comoção na cidade e moradores chegaram a fazer uma passeata para cobrar as autoridades responsáveis pela investigação.

FONTE: Informações | g1.globo.com

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