A Santa Sé, jurisdição eclesiástica da Igreja Católica em Roma, decidiu pela demissão do padre Baby Chacko, da paróquia Imaculada Conceição, no município de Novais (SP), acusado de abuso sexual contra uma ex-funcionária da paróquia.
O caso aconteceu em junho de 2018 e, segundo a denúncia, ele teria abraçado a funcionária e pedido um beijo. Na época, a Igreja abriu uma sindicância interna para apurar o caso e desde então ele estava afastado.
Com a demissão do Estado Clerical, Baby Chacko não tem mais autorização para celebrar missas e não possui mais habilitação para desempenhar outras funções sacerdotais na diocese de Catanduva (SP) e em qualquer outro lugar, nem em público, nem privado. Todo padre “dispensado” ou “demitido” do ministério sacerdotal está impedido de usar vestes clericais ou de se apresentar às pessoas como padre.
Desde seu afastamento, Chacko estava morando com um irmão na cidade de Pindorama (SP). A Gazeta não conseguiu contato com o pároco para comentar o assunto.
Gazeta do Interior
