Queimada consome vegetação nativa na Reserva do Aguapeí e mobiliza aviões para combater chamas

Incêndio dura quatro dias. Na manhã desta segunda-feira (16), foram enviadas três aeronaves, porém a baixa visibilidade provocada por nuvens paralisou o trabalho.

Um incêndio de grandes proporções que atingiu a vegetação nativa na Reserva do Aguapeí mobilizou aviões da Defesa Civil em Castilho, no interior de São Paulo. O fogo começou na quinta-feira (12) e já dura quatro dias.

Segundo apurado pela TV TEM, foram necessárias, no sábado (14), cinco aeronaves para tentar apagar o fogo, devido a dificuldade em acessar o local. Cada voo da aeronave dura em média 10 minutos. No total, são utilizados 1,7 mil litros de água a cada abastecimento.

Na manhã desta segunda-feira (16), foram enviadas três aeronaves, porém, a baixa visibilidade provocada por nuvens paralisou o combate às chamas. O total de área devastada não foi divulgado até a última atualização desta reportagem.

Além dos aviões, um helicóptero Águia da Polícia Militar também foi acionado para a operação. O incêndio começou em propriedades rurais na quinta-feira e atingiu o parque. A expectativa é que a chuva prevista para esta segunda-feira amenize a situação.

O Parque Estadual do Aguapeí está localizado na região noroeste de São Paulo, faz divisa com o Mato Grosso do Sul e possui uma área equivalente a 9 mil hectares. O local protege a vegetação nativa, por onde passa o Rio Aguapeí, além de manter uma unidade de conservação de animais protegidos.

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