Polícia Ambiental aplica R$ 96 mil em multas durante a piracema na região

Os rios que cortam a região de Rio Preto estão sob fiscalização da Polícia Ambiental durante o período da piracema, que começou no dia 1º de novembro e segue até o dia 28 de fevereiro de 2023. Desde o início do período até esta segunda-feira, 28, foram aplicados R$ 96.681,06 em multas por infrações encontradas pelos policiais ambientais.

Segundo dados da corporação, 492 quilos de peixes foram apreendidos, 810 pescadores fiscalizados, 199 embarcações vistoriadas (dessas, quatro foram apreendidas), 50 autos de infração foram lavrados e 1.930 metros de redes de pesca também foram confiscados.

No período de piracema, está proibida a captura, o transporte e o armazenamento de espécies nativas da bacia hidrográfica do rio Paraná, inclusive espécies utilizadas para fins ornamentais e de aquariofilia.

“Destacamos alguns peixes nativos cuja captura está proibida: o pintado, o dourado, o piau, a piapara, o curimbatá, o mandi, o lambari e o jaú, entre outros, bastante apreciados na nossa região”, explica o comandante do 4º Batalhão da Polícia Ambiental, major Alessandro Daleck.

O descumprimento das regras é considerado crime ambiental, cuja pena varia de um a três anos de detenção, além de auto de infração ambiental “que, em regra, parte de R$ 1 mil, acrescido de R$ 20 por quilo de pescado apreendido, bem como a apreensão dos equipamentos utilizados na infração (barco, motor de popa, varas, molinetes, etc)”.

Diário da Região

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