Justiça decreta prisão de suspeitos de envolvimento na morte de analista contábil em Tanabi

Suspeitos serão encaminhados para a Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de São José do Rio Preto (SP). Ronald Catarino Calabretti, de 36 anos, desapareceu ao sair de casa, em Mirassol (SP), e foi encontrado morto 11 dias depois.

A Justiça decretou, nesta terça-feira (22), a prisão dos dois maiores de idade suspeitos de envolvimento na morte do analista contábil Ronald Catarino Calabretti, em Tanabi (SP), que estava desaparecido há 11 dias. O pedido de apreensão do adolescente suspeito de participar do crime está sob análise.

De acordo com as informações da Polícia Civil, eles foram presos e serão encaminhados para a Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de São José do Rio Preto (SP), onde permanecerão à disposição da Justiça.

Ronald Calabretti, morador de Mirassol (SP), estava desaparecido — Foto: Reprodução/Facebook/Rony Calabretti

Ronald estava desaparecido desde 10 de janeiro e o corpo dele foi achado apenas na segunda-feira (21) às margens de uma estrada de terra no distrito de Ibiporanga, em Tanabi, já em estado de decomposição. O carro dele foi encontrado queimado três dias após o desaparecimento.

A Polícia Civil de Mirassol (SP) e Tanabi chegou aos três suspeitos por meio do Facebook.

“Em diligência com o irmão da vítima e no Facebook, vimos que a conta dele foi movimentada no dia 11 de janeiro, quando já estava desaparecido. Nessa movimentação, conversas e uma amizade foram excluídas, na intenção de criar um álibi e não ser relacionado com o crime e chegamos até o adolescente”, afirma o delegado José Francisco De Mattos Neto.

A Polícia Civil foi até a casa do menor e, na presença da mãe, ele confessou o crime, contando onde estava o corpo e também a participação de outros dois homens. A dupla também foi ouvida pelo delegado e confessou o crime.

“Estamos trabalhando com hipótese de latrocínio, mas isso será representado na Justiça. Já representei pela prisão preventiva dos maiores e pela apreensão do menor”, afirma José Francisco.

O delegado disse que a possibilidade foi levantada porque os criminosos levaram o celular da vítima e parte do aparelho de som do carro.

G1

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