Família de Olímpia foi executada porque caiu em uma emboscada em Votuporanga, afirma delegado

Segundo a Polícia Civil, Anderson Givaldo Marinho teria ido até Votuporanga (SP) com a mulher e a filha para entregar drogas, mas teria sido traído no local
Novas informações da Polícia Civil sobre a investigação do triplo homicídio que vitimou uma família de Olímpia (SP) traz uma reviravolta no caso. Segundo informações do delegado Marcelo Pupo, Anderson Givaldo Marinho, de 35 anos, foi executado junto com a mulher e a filha porque teria caído em uma emboscada.
O delegado da cidade afirmou ao sbtinterior.com, que no dia 28 de dezembro, Anderson e a família saíram de casa para comemorar o aniversário de Mirele Regina Beraldo Tofanele, que completou 32 anos naquela data, mas antes teria passado em Votuporanga (SP) para entregar maconha em um canavial do bairro Cruzeiro, onde os corpos foram encontrados com o veículo na última segunda-feira (1º).
No local, ainda segundo Pupo, Anderson, que chegou a ser preso por tráfico de drogas em 2015 e ainda estaria atuando no crime, teria marcado encontro com o suspeito para a entrega do entorpecente, mas teria sido enganado e morto
.
Mirele e a filha foram assassinadas sem ter ligação com o caso. A Polícia Civil acredita que elas teriam sido alvejadas como “queima de arquivo”.
O delegado disse ainda, que há registro de uma ligação do celular de Isabely para o 190 da Polícia Militar; os celulares das vítimas não foram encontrados.
O carro foi apreendido para perícia. Capsulas de pistola 9 milímetros foram apreendidas no local e também serão periciadas. SBT INTERIOR

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