qui, 16 de janeiro de 2025

Congregação Cristã no Brasil: música e paz para pacientes 

Saúde no tom2

Projeto “Saúde no Tom” se apresentou no corredor central no domingo, com repertório de música erudita. 

No domingo (5/5), a Santa Casa de Votuporanga foi agraciada com música de qualidade, amenizando a rotina e tornando o ambiente mais acolhedor. O projeto “Saúde no Tom” da Igreja Congregação Cristã no Brasil encantou pacientes, familiares, médicos e colaboradores com repertório de música erudita. 

Sete músicos voluntários acabaram com o silêncio do corredor. A chamada Musicoterapia demonstrou todo o seu poder de contribuir com o tratamento hospitalar. A apresentação fluiu de maneira muito harmoniosa e com a participação efetiva tanto de pacientes, familiares quanto dos funcionários. Eles “saboreavam” as canções, com muita atenção e alegria. 

O repertório é escolhido com muito capricho e zelo. São 480 Hinos Sacros à disposição, com objetivo exclusivamente trazer paz à alma. Estudos afirmam que a música causa, dependendo do seu ritmo, aumento ou diminuição de batimentos cardíacos.  Libera dopamina e causa bem-estar. 

Se traz benefícios para os pacientes, imagina para o grupo. Um dos integrantes descreveu a sensação de colaborar com o projeto. “Tocar um instrumento é muito bom. Alcançar o sentimento de alguém em um ambiente de distração pública faz parte de um objetivo comum, mas, sensibilizar um coração necessitado levando paz e alegria é um desafio ímpar e almejado por qualquer músico que faz parte de um projeto social. Por isso, é muito mais gratificante aos integrantes de um projeto serem partes auxiliares da convalescência do próximo e não somente de uma emoção momentânea. Amar é exercer a Caridade, por isso amo tocar nos hospitais e levar a Saúde através do tom musical”, enfatizou o músico.

O provedor da Santa Casa, Luiz Fernando Góes Liévana, enalteceu o projeto da Congregação Cristã no Brasil. “Para nós, estas ações amenizam dores, mudam o olhar em relação ao Hospital, que, na maioria das vezes, é visto como lugar de sofrimento. Esta apresentação aumenta nossa humanização, alcançando como resultado a recuperação da saúde de nossos pacientes”, finalizou.