Saiba por que ele é tão indicado e usado nas saladas e outros pratos.
Quem não adora um bom azeite de oliva para colocar na salada e na comida? Estudos e mais estudos apontam que o padrão alimentar típico do Mediterrâneo é capaz de auxiliar na prevenção de uma série de doenças, e um dos principais ingredientes presentes nesse tipo de alimentação é o azeite.
O azeite de oliva é um dos óleos comestíveis mais importantes e comercializados. É rico em ácidos graxos monoinsaturados, principalmente o oleico classificado como ômega-9, que possuem propriedades de reduzir concentrações sanguíneas de colesterol LDL e melhorar os parâmetros cardiometbólicos, além de ter alta propriedade antioxidante.
Ele também é rico em polifenois, responsáveis pelo seu sabor característico, e que possuem ação na prevenção de doenças cardiovasculares, ajudando sobretudo, na amenização da inflamação de baixo grau que é comum nas doenças crônicas.
Como escolher um bom azeite de oliva?
Para a escolha de um bom azeite, você deve avaliar diferentes fatores que influenciam na sua qualidade, como:
- Variedade da azeitona;
- Condições climáticas na etapa de produção;
- Tipo de solo e práticas do cultivo;
- Estado de maturação do fruto;
- Acidez e tempo de processamento das azeitonas após a colheita;
- Azeite extravirgem;
- Acidez menor ou igual a 0,80%, e é bem avaliado nos testes sensoriais.
Azeite virgem
Acidez entre 0,8 a 2%, podendo ser usado em preparações aquecidas sem perder a estabilidade, desde que seja em receitas com tempo pequeno de aquecimento e não frituras de imersão.
Azeite virgem lampante
Tem acidez superior a 2% e não pode ser consumido diretamente. É necessário passar por processo de refinação, podendo ser associado a outros óleos refinados.
O azeite de oliva promove um toque final em preparações como saladas, molhos, risotos, massas, agregando sabor e alta densidade de nutrientes ao seu estilo de vida!
FONTE: Informações | g1.globo.com / Roberta Lara é nutricionista e colaboradora da página sobre nutrição “5 minutos de nutrição”