qui, 16 de janeiro de 2025

Apreensão de cocaína no país pela Receita Federal sobe 66% entre janeiro e setembro de 2019

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Quantidade apreendida nos 9 primeiros meses de 2019 já é maior do que o apreendido em todo o ano de 2018.

A Receita Federal apreendeu 41,4 toneladas de cocaína em todo o Brasil entre janeiro e setembro deste ano, quantidade 66% superior às 24,9 toneladas da droga interceptada pelo órgão no Brasil no mesmo período de 2018.

A quantidade apreendida nos nove primeiros meses deste ano já é superior ao total apreendido no país em todo o ano de 2018: 31,5 toneladas. Em média, neste ano, a Receita apreendeu 151,7 kg de cocaína por dia, de acordo com os dados oficiais. O balanço do período de janeiro a setembro indica um crescimento progressivo das apreensões de cocaína no país desde 2017.

A maior parte da droga apreendida pela RF é interceptada em portos brasileiros. O terminal de Santos, historicamente, costuma responder por mais da metade das apreensões do país. Outros campos de atuação do órgão nessa área são os aeroportos, onde a maior parte da droga é encontrada com passageiros, mais conhecidos como “mulas” do tráfico, e as agências dos Correios, onde drogas são interceptadas em meio a correspondências.

Para a Receita Federal, o aumento das apreensões reflete uma evolução dos procedimentos de controle, vigilância e repressão do órgão.

Leia a nota na íntegra da Receita Federal:
 
“Os procedimentos de controle, vigilância e repressão da RFB estão evoluindo em velocidade acentuada utilizando como base os pilares de: gestão de risco, inteligência (ex: folow the money) e integração com os outros Órgãos, bem como, o uso de tecnologia de ponta em seus diversos sistemas informatizados.

Há que se notar que a RFB conta com equipes de servidores experientes, qualificados, motivados e treinados que dispõem de com diversos com equipamentos modernos (ex: veículos, câmeras de diversos tipos, scaneres, etc.) e instalações privativas de vigilância muito bem equipada de onde é possível visualizar-se as operações portuárias (COV – Central de Operações de Vigilância).”

FONTE: Informações | G1